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Ministério da Cultura, Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Cultura, Fundação Theatro Municipal, Sustenidos, Bradesco e Lefosse apresentam a ópera: O Olhar de Judith (double bill), o encontro de duas obras: O Castelo de Barba Azul de Béla Bartók, e Eu, Vulcânica, de Malin Bang, criada em 2023 como resposta à obra de Béla Bartók. Duas peças, uma história; velho e novo. Duas artistas femininas do século XXI dialogam com o repertório simbolista do século XX. Com a Orquestra Sinfônica Municipal, direção musical de: Roberto Minczuk e direção cênica de: Wouter Van Looy.
Sessões com audiodescrição e interpretação em Libras: dias 27 e 28 de julho (sábado e domingo) às 17:00 horas, e dia 30 de julho (terça-feira) às 20:00 horas.
Duração: 130 minutos (com intervalo).
Local: Theatro Municipal de São Paulo.
Endereço: Praça Ramos de Azevedo s/nº.
Realização: Sustenidos Organização social de Cultura; Fundação Theatro Municipal; São Paulo Capital da Cultura; Cidade de São Paulo Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal.
Patrocínio: Lei Rouanet, Bradesco (récita do dia 28/7) e Lefosse (récita do dia 30/7).
Favor confirmar presença por aqui, no whatsapp 11 94333-2923.
Se você for ligado a alguma instituição, entre em contato direto com o Núcleo de Educação do Theatro Municipal via Programa de Gratuidade para reservar o seu convite pelo email: [email protected] ou pelo whatsapp 11 3367-7235.
Sinta-se à vontade, na nossa casa ou na sua. O Theatro Municipal é seu.
Sobre a ópera O Castelo de Barba Azul: única ópera do compositor húngaro Béla Bartók, com libreto de Béla Balázs, é uma obra baseada numa conhecida fábula de Charles Perrault, O Castelo de Barba Azul, com apenas dois personagens: o nobre e misterioso Barba Azul e Judith, sua nova esposa. A angustiante trama, de portas fechadas e proibidas à jovem esposa de Barba Azul, dá origem a uma das partituras mais ricas do repertório da ópera moderna. Sete portas trancadas e um clima de iminente ameaça fazem da tensa jornada de descobertas de Judith uma viagem às profundezas da psiquê humana. Castelo que abriga a solidão e a escuridão de Barba Azul, e que sangra a cada porta aberta.
Sobre a ópera Eu, Vulcânica: a libretista Mara Lee e a compositora Malin Bang, ambas suecas, reescrevem a história do ponto de vista da personagem-título. Judith não quer mais abrir as portas do castelo de Barba Azul, quer destrancar as suas próprias. Viajando ao subconsciente (ou ao seu próprio castelo), Judith encontra seus medos e desejos e a ópera revela a subjetividade dessa personagem que viveu à sombra e escuridão do marido.
Audiodescrição: o convite retangular na vertical com fundo verde, escrito com letras pretas e brancas, é ilustrado, no lado esquerdo por pinceladas grossas de tinta verde, cinza e preta, que desenham um rosto estilizado de perfil, com destaque para o olho verde que parece espiar por uma fresta. Sobre o desenho, o título em letras brancas, em 4 linhas: O OLHAR DE JUDITH (DOUBLE BILL). No lado direito do convite, a ficha técnica, datas, horários e, no rodapé, a logomarca dos realizadores e patrocinadores.