Depois do sucesso de público e crítica que rendeu 22 indicações e os prêmios Shell e APTR de melhor atriz para Vera Holtz, e APTR de melhor música, o espetáculo Ficções retorna ao Rio para nova temporada!
SERVIÇO
Sessões com audiodescrição: 7/9, quinta-feira, 28/9, quinta-feira e 12 de outubro, quinta-feira.
Horário: às 20h;
Local: Teatro Casa Grande – Av. Afrânio de Melo Franco, 290 – Loja A – Leblon
Entrada | de R$90 a R$150
Site de vendas | Eventim – www.eventim.com.br
Ingressos a valores promocionais limitados, a R$ 30,00 destinados a pessoas com deficiência visual e acompanhantes, mediante reserva pelo e-mail [email protected]
Favor informar nome completo do(a) usuário(a) do recurso e do acompanhante e a data da apresentação que deseja ir.
Classificação indicativa: 12 anos.
Duração: 80 min
Audiodescrição: @cinemafalado
Consultoria: Felipe Monteiro
LIBRAS: JDL Traduções
SOBRE A PEÇA:
Idealizado pelo empreendedor cultural Felipe Heráclito Lima, projeto é inspirado no best seller ‘Sapiens’, de Yuval Noah Harari. Com mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, o livro Sapiens – uma breve história da humanidade, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, foi o ponto de parti-da para o espetáculo Ficções, idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella. O monólogo marca o retorno de Vera Holtz aos palcos depois de três anos. Publicado em 2014, o livro de Harari afirma que o grande diferencial do homem em relação às outras espécies é sua capacidade de inventar, de criar ficções, de imaginar coisas coletivamente e, com isso, tornar possível a cooperação de milhões de pessoas – o que envolve praticamente tudo ao nosso redor: o conceito de nação, leis, religiões, sistemas políticos, empresas etc. Mas também o fato de que, apesar de sermos mais poderosos que nossos ancestrais, não somos mais felizes que esses. Partindo dessa premissa, o livro indaga: estamos usando nossa característica mais singular para construir ficções que nos proporcionem, coletivamente, uma vida melhor? Instigado pelas questões trazidas pelo livro e pela inevitável analogia com as artes cênicas – por sua capacidade de criar mundos e narrativas – o encenador Rodrigo Portella criou um jogo teatral em que a todo momento o espectador é lembrado sobre a ficção ali encenada: “Um dos principais objetivos é explorar o sentido de ficção em diversas
direções, conectando as realidades criadas pela humanidade com o próprio acontecimento teatral”, resume.