O meu primeiro contato com a audiodescrição foi em uma peça teatral do Pequeno Príncipe na cidade de Goiânia. Depois dessa experiência os meus horizontes para a acessibilidade se abriram. Comecei a procurar espaços onde oferecessem esse recurso para entender como o mesmo funciona, pois no primeiro contato, por ter sido tudo muito inesperado, não consegui compreender exatamente do que se tratava.

Participei de oficinas, cursos livres, de extensão até chegar no curso de especialização pela UECE (Universidade Estadual do Ceará). Na sequência ingressei na especialização em Acessibilidade cultural pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e também fiz o curso de aperfeiçoamento em Audiodescrição na escola pela UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora).

Atualmente, minha pesquisa no mestrado, segue na direção da Educação, música e acessibilidade.